quinta-feira, 30 de junho de 2011

Fotos do Curso de Agricultura Biodinâmica no Sítio Terra Mãe, em Campinas




Alimentos Orgânicos

MEGA TV - Edição Saúde
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011 por admin

São produzidos por agricultores que respeitam a natureza, já o desenvolvimento tecnológico garante a eficiência na produção orgânica. Clique aqui para assistir a matéria completa.

Verduras e legumes orgânicos entregues em casa.

TV TEM

29/05/2010 08:45



O delivery, nome americano que foi dado para a famosa entrega em domicílio, agora chegou à fazenda. Uma rede formada por 700 pequenos produtores que está utilizando o serviço. Clique aqui para ver a matéria completa

De volta ao campo


Atraídos por formas mais naturais de lidar com o cultivo, produtores franceses – e brasileiros – decidem fincar o pé na sua própria terra

  Revista Vida Simples - edição abril de 2011

texto Clarissa Alves Secondi e Rafael Tonon | design Rita Carvalho

É, parece mesmo que estamos diante de uma nova e efervescente tendência mundial: cada vez mais pessoas estão decididas a encarar o desafio de cultivar a própria terra de forma mais natural, seja sozinho, seja em comunidades organizadas. E vários comerciantes estão dispostos a ajudar nessa revitalização da agricultura que preconiza a forma mais orgânica de lidar com o plantio: o chef do restaurante que só compra produtos locais, os supermercados que disponibilizam cada vez mais produtos desse tipo e as lojas que comercializam exclusivamente itens orgânicos ou sustentáveis. Já nas fazendas e sítios, filhos e netos dos proprietários originais partem para uma nova fase, envolvida não só na produção mas também em formas mais especializadas de cultivo e comercialização desses produtos. Clique aqui e leia a matéria na íntegra

700 famílias e um objetivo: a produção de orgânicos


Na 'Família Orgânica', com sede em Itatiba (SP), há mais de 400 itens, vendidos para várias regiões

02 de setembro de 2009 | 0h 56
Rose Mary de Souza - O Estado de S.Paulo

Um maço de almeirão. Esta foi a primeira hortaliça cultivada organicamente vendida para um colega do antigo trabalho. Era julho de 2006, quando a intenção do educador Dercilio Aristeu Pupin, de Itatiba (SP), era iniciar uma pequena produção de legumes e verduras para atender à própria família e, quem sabe, vender o excedente para pessoas interessadas em alimentos cultivados sem adubo químico e agrotóxicos. Clique aqui e leia a matéria na íntegra

Da Horta direto para a cozinha

Jornal O Estado de S.Paulo / Caderno Paladar P4
Quinta-feira, 18 de março de 2010
Reportagem de Cintia Bertolino


Saber que a serralha era orgânica já fazia o chef José Barattino feliz. Mas ele queria mais: descobrir de onde vinham e como eram cultivados os vegetais. Achou uma fazenda para ‘chamar de sua’, logo ali, em Itatiba


Em campo – O chef José Barattino e o agricultor Dercílio Pupin planejam o resgate de ingredientes no canteiro da fazenda Pereiras, em Itatiba, interior de São Paulo. 

Agachado num canteiro de alface ao lado do agricultor Dercílio Pupin, o chef José Barattino se sente em casa. Está na fazenda Pereiras, sede da Família Orgânica, em Itatiba. Lá fica à vontade como se estivesse na cozinha do restaurante Emiliano.

Barattino sempre lamentou a distância que separa o campo das cozinhas urbanas. Parecia mais lógico manter a proximidade com quem cultiva o que ele prepara. Por isso não lhe bastava comprar legumes e verduras orgânicas e biodinâmicas. Queria ir além, saber de onde vinha a serralha e descobrir como era cultivada.

Durante vários anos o chef pensou em um projeto que acabasse com esse abismo, fosse sustentável e ajudasse a valorizar o pequeno produtor – bem ao estilo do que prega o movimento Slow Food.
 Morador de um apartamento em São Paulo, Barattino saiu em busca de “um sítio para chamar de seu”. Em vez disso, achou sítios e fazendas espalhados pelo Estado onde trabalham 700 famílias de pequenos produtores reunidos sob o nome de Família Orgânica, liderados por Pupin.


Produtores orgânicos como Pupin e Matias Weier Tentor Vargas, proprietário da fazenda Pereiras, têm orgulho de exibir a terra fofa, cheia de microorganismos, de falar dos frutos que produzem e prová-los. Toda quinta a cooperativa entrega seus produtos em São Paulo. Basta entrar no site, “fazer a feira” até domingo e esperar a cesta de produtos fresquinhos em casa.

Da roça ao restaurante

A ideia de trabalhar em sintonia com o produtor começou  a tomar forma quando Barattino conheceu Pupin. Depois desse encontro, ficou claro que era hora de deixar o dólmã na cozinha e enfiar o pé na lama.

Desenvolveu um projeto com o hotel Emiliano, cujo restaurante chefia, para acompanhar a produção dos ingredientes que utiliza em seu cardápio e buscar a recuperação de vegetais nativos pouco conhecidos, como orelha-de-urso, beldroegra e almeirão-do-mato. No futuro, pretendem organizar uma feira de pequenos produtores e devolver o lixo orgânico da cozinha para a fazenda, em forma de adubo natural. 

Aos poucos, a distância foi diminuindo e a parceria, se estreitando. Barattino visita a fazenda Pereiras, passeia pelas hortas, conversa com os agricultores e troca informações. Entre canteiros orgânicos de couve-manteiga e vagem, Pupin fala sobre o caeté (ou lírio-do-brejo), que tem flor e raiz comestíveis. “Aí está uma coisa que você precisa levar para testar”, diz ele ao chef. E lá vai a raiz fibrosa, semelhante a um gengibre pálido, para a cozinha-laboratório de Barattino, o Emiliano.

Inspirado no invernal cavolo nero, hortaliça italiana da família do repolho, cujas folhas são consumidas após terem sofrido uma leve geada, Barattino está testando a serralha: “As plantas que sofrem uma geada perdem um pouco das fibras. Estamos experimentando um congelamento controlado para quebrar as fibras de hortaliças mais duras”.

Empolgado com as possibilidade de trabalhar novos ingredientes, o chef está criando sem se preocupar em ter de percorrer um longo caminho até chegar a um prato acabado. “Esse é só o início de um longo período de testes e experiências. A ideia é sair do zero, trabalhar produtos, trocar informações até que as coisas estejam afinadas”, diz.

A convivência é recente, mas chef e produtor são enfáticos ao afirmar que a troca tem sido muito rica. Para ambas as partes.

Fonte: Estadão

Vídeo: Emiliano Hotel e Gastronomia


Confira o vídeo do Emiliano Hotel e Gastronima no YouTube

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Você já imaginou o quanto você pode ganhar recebendo nossos produtos em casa?

Mais tempo para dedicar-se a outras coisas de seu interesse;
Mais segurança e comodidade para você;
Maior economia de combustível;
Maior tranqüilidade;
Compras melhor programadas;
Maior garantia de procedência e interação com os produtores;
Produtos mais frescos...

Além disso, você está ajudando a aliviar o aquecimento global,incentivando o comércio justo, contribuindo com a permanência do homem no campo e emitindomenos carbono.

Enfim, é muito mais cômodo e vantajoso, para você e para o planeta!

O Campo está a mesa

1 de agosto de 2010—16h02

Por Cíntia Bertolino
(Foto: Alex Silva/AE)




Dercílio Pupin só conheceu energia elétrica aos 9 anos. José Barattino é de uma geração de chefs de cozinha, que não tem quase nenhum contato com a terra.
Pupin é um dos líderes da Família Orgânica, grupo de pequenos produtores de cultivo orgânico e biodinâmico, com sede na Fazenda Pereiras em Itatiba, interior de São Paulo. Barattino é chef do restaurante Emiliano, em São Paulo.
Quando o Campo Vai à Mesa, foi uma aula emocionante. Nela, Pupin e Barattino falaram de ingredientes incomuns, como o lírio do brejo, e mostraram que o respeito mútuo ao ingrediente pode render uma parceria afinada.